Análisis morfológico del cono medular aplicado a la anestesia epidural y subdural en Puma concolor
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v8i1.370Palabras clave:
anatomia; coluna vertebral; nichos ecológicos.Resumen
Los grandes félidos son especies que desempeñan nichos ecológicos importantes, siendo responsables de controlar muchas especies silvestres. Considerando la importancia de estos animales, este trabajo tuvo como objetivo estudiar las vértebras lumbares, sacras e inicio de las coccígeas, la médula espinal y el cono medular, y así sugerir la ubicación adecuada y segura para la aplicación de la anestesia epidural y subdural en esta especie. Se utilizaron dos jaguares numerados I y II (Puma concolor) fijados en formol, de la colección del Laboratorio de Anatomía Animal de la Unifeob. Estos animales fueron pesados y se midieron sus longitudes corporales. Fueron disecados en la región de la columna para exponer y contar el número de vértebras lumbares, sacras y coccígeas. Se midieron las vértebras para realizar un análisis comparativo entre ellas “in situ” con proyecciones radiográficas para definir la terminación de la médula espinal y medir la longitud del cono medular. En los dos animales estudiados se observó la presencia de siete vértebras lumbares y tres sacras, con variación en el número de vértebras coccígeas, 21 en el animal I y 23 en el animal II. La médula espinal terminaba en la onza I en la vértebra lumbar (L6) y en la onza II en la vértebra sacra 1 (S1). Por lo tanto, se concluyó que el espacio intervertebral más seguro para los dos procedimientos anestésicos en puma es el espacio sacrococcígeo, donde la médula espinal ya no está presente y hace más seguro el procedimiento.
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