AVALIAR O USO DA VITAMINA D NO TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL EM PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v5i2.238Resumo
A vitamina D (VD), denominada colecalciferol, consiste em um hormônio esteróide, sintetizada de modo endógeno na pele a partir da exposição à radiações ultravioleta B (UVB) do sol, essa é considerada a maior fonte de obtenção para os seres humanos. Estudos apontam que uma parte da população mundial independente da etnia, idade e território geográfico, possui baixos níveis de vitamina D. Atualmente não há constatação da concentração ideal de vitamina D contudo, seu níveis corpóreos devem manter-se dentro de uma faixa onde não haja aumento de PTH (hormônio da paratireóide) resultante da hipovitaminose D a qual desencadeia o hipertiroidismo secundário. O papel da vitamina D tem sido alvo de diversas pesquisas devido ao avanço do conhecimento de sua importância no bom funcionamento do organismo. A hipovitaminose D pode estar associada a Síndrome Metabólica (SM); doença caracterizada por um conjunto condições de risco cardiovascular, relacionado com a resistência à insulina e ao depósito central de gordura, também é associada a disfunção erétil, pois age sobre as células endoteliais que constituem a camada interna dos vasos sanguíneos, portanto quando se tem uma patologia que agride estas, há uma diminuição no funcionamento dos vasos, comprometendo diretamente o mecanismo de ereção, evento este completamente vascular. A presença de receptores de vitamina D em diversas células e sua atividade no sistema cardiovascular e reprodutor, impulsionaram o desenvolvimento de estudos voltados a investigação da relação de seus baixos níveis associados aos quadros de SM e disfunção erétil.
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