IMPLEMENTAÇÃO DE MÉTODOS RÁPIDOS MICROBIOLÓGICOS NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v5i2.234Resumo
Existem grandes desafios que envolvem as etapas de fabricação e desenvolvimento da indústria farmacêutica, nos últimos anos houveram muitas mudanças na área microbiológica. O avanço da tecnologia, da biologia molecular e da imonoquímica possibilitaram a evolução da microbiologia farmacêutica, além do atual crescimento explosivo da biotecnologia, de modo que biofármacos clinicamente importantes podem agora ser produzidos por linhagens de células de insetos, plantas, bactérias. Embora possivelmente sempre haja lugar para os métodos tradicionais, a microbiologia deve adaptar-se as mudanças da indústria. Os métodos microbiológicos rápidos fornecem várias vantagens principalmente em relação a rapidez dos resultados de análises, que proporcionam melhor controle e compreensão do processo produtivo com um feedback mais rápido. Os métodos podem ser classificados quanto as suas formas e funções, além disso é necessária uma rigorosa validação para garantir que o método seja adequado a finalidade pretendida, com padrões de segurança e qualidade. Dependendo se o teste é de identificação, qualitativo ou quantitativo os elementos para validação podem variar. É preciso demonstrar a equivalência do método rápido ao método convencional, visto que há impasses regulatórios para sua implementação. O objetivo desse trabalho é uma revisão bibliográfica com avaliação na literatura científica e nos dados da Comissão European Pharmaceutical Review da possibilidade do uso de técnicas rápidas em microbiologia, em análises microbiológicas na indústria farmacêutica. Diante da pesquisa realizada foi possível identificar técnicas que trazem vantagens em termos de rapidez e resolução para estudos de identificação microbiana, esterilidade e endotoxina.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).